quarta-feira, abril 16, 2008

UM "JUMENTO " QUE NÃO ZURRA COMO O ALBERTO JOÃO

Retirado, sem autorização , do Blog O JUMENTO

O regresso do santanismo

Com as sondagens a chumbar todas as estratégias de Menezes era de esperar que os santanistas que rodeiam o actual (e por enquanto) líder do PSD tentassem dar o seu contributo ao líder, Rui Gomes da Silva, um político que ninguém percebe o que anda a fazer na política, voltou à táctica da insinuação aproveitando o programa que Fernanda Câncio vai fazer na RTP.

Na opinião de Rui Gomes da Silva a contratação de Fernanda Câncio só se deve ao seu relacionamento com o primeiro-ministro, o que nos leva a crer que este traste santanista partilha a intimidade de José Sócrates, da mesma forma que Santana durante a campanha eleitoral. Sócrates já pagou por supostamente ser gay e agora é Fernanda Câncio que deve pagar por supostamente ser sua namorada.

Isto vem de um santanista que se esqueceu que Santana Lopes empregou um filho no grupo parlamentar.

ALBARDE-SE O BURRO

«Só mesmo no PREC se viu tanta direita sem abrigo. Sem partido onde se acolher. Quem lê jornais, toma a bica, vai às compras e tem colegas, na escola ou no trabalho, já sabe, ou já sentiu, isto mesmo. Presumo que também quem vai ao futebol, onde a maioria dos meus amigos, fiéis à Segunda Circular, vai dar alpista ao masoquismo. Há uma visão do mundo, uma sensibilidade e uma consciência de interesses que situam muita gente na direita. Gente má e gente boa, porque não há virtude em estado puro. Mas não há partido que lhe dê expressão política ou via de acesso à vocação de poder.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Por Nuno Brederode Santos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

FERNANDA CÂNCIO É PRÉ-SOCRÁTICA

«Foi na sede do PSD a conferência de imprensa. E foi o vice-presidente Rui Gomes da Silva a falar. Ontem, ele disse que a RTP não devia contratar a jornalista Fernanda Câncio porque esta tem "um relacionamento com o primeiro-ministro". E concluiu: "Em política o que parece é." Aquela conferência de imprensa pareceu-me tola. E, como mais política não podia ser (na sede do PSD e com o vice-presidente), parecendo tola, foi. » [Diário de Notícias]

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