John McCain tem várias propostas para melhorar o sistema de saúde dos EUA. São tão delirantes que vale a pena acompanhar as propostas do candidato que merece o apoio quase unânime da direita portuguesa. “Abrir o mercado de seguros de saúde a uma concorrência nacional mais forte, como temos feito ao longo da última década na banca, proporcionaria a opção de mais produtos inovadores e menos sobrecarregados pelo piores excessos da regulação supervisionada pelo Estado”.
Mas as propostas de McCain na área da saúde não passam só pelo reforço dos seus processos de capitalização financeira. Michael Goodman, um dos responsáveis pela redacção do seu plano de saúde, garante que tem uma proposta que acaba com os 46 milhões de norte-americanos que não têm nenhuma protecção de saúde. “Tenho uma solução. E que não vai custar nem um magro cêntimo. “O próximo presidente dos Estados Unidos deverá assinar um decreto exigindo que o Census Bureau [equivalente ao INE] deixe de descrever qualquer americano - mesmo os estrangeiros ilegais - como estando não seguro. Então, aí está. Voila! Problema resolvido. ”
A campanha de McCain prova que há sempre espaço para o espanto e surpresa. O pior nem é o que inventa, é mesmo o que defende.
Copiado do Blog ARRASTÃO
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