Para ficar apenas em território nacional, a cruel verdade é esta: ficaria muito mal informado sobre o que se estava a passar nos EUA quem lesse em exclusivo Pacheco Pereira, Vasco Pulido Valente, Alberto Gonçalves, João Miranda ou ouvisse (por exemplo) Nuno Rogeiro. Por outro lado, ficaria bem informado quem lesse o João Rodrigues, o Carlos Santos, o Pedro Magalhães, o Pedro Sales, o João Galamba ou a Palmira Silva (há outros, claro, só não ponho o João Pinto e Castro porque ele apostou um jantar comigo no resultado das eleições e perdeu).
Não precisam de acreditar em mim. Façam a experiência: em alguns casos ficarão a saber de factos e tendências que só semanas ou meses depois encontrarão na imprensa de referência estrangeira. Por outro lado, que apenas um destes nomes tenha pouso regular na imprensa nacional diz-nos muito sobre as razões da famosa crise dos jornais.
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