Se não fosse o maldito, ruinoso e vexante projecto Magalhães – recordemos: um computador portátil produzido em Portugal, com ligação à Internet, de alta qualidade e muito baixo preço, a ser distribuído nas escolas portuguesas para alunos do 1º Ciclo, gratuitamente para os alunos inscritos no primeiro nível da Acção Social Escolar, e tendo ainda elevado potencial de exportação – Pacheco Pereira seria agora capaz de botar faladura sobre o contributo do seu PSD para a democracia na Madeira, a legalidade na banca, a reforma na educação, o bom-senso na Presidência e a competência na chefia do partido. Infelizmente, as suas energias estão exauridas depois de feroz combate contra a invasão desse diabólico instrumento de conhecimento e comunicação chamado Magalhães. E terá valido a pena? Claro, isso nem se pergunta. Vale tudo menos ter de enfrentar a realidade.
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