O PSD de Passos fez uma campanha desmiolada para as legislativas, repleta de episódios onde os erros grotescos, como a cooptação de Nobre, e as bacoradas nojentas, como algumas afirmações de Catroga e Relvas, deixaram o País incrédulo. Por aí, o partido continuou o desastre que se iniciou com a fuga de Barroso e devorou quatro líderes até 2010. Esperava-se era que o circo desmontasse a tenda e só voltasse nas próximas eleições.
Afinal, o que se está a passar com o escabroso desvio colossal fica como o retrato de um estado de amadorismo, ou de pura inconsciência, onde se revelam culturas política e executiva assustadoras. É especialmente importante registar as declarações de Frasquilho, porque são insultuosas até para a sua inteligência.
Mas que esperar de quem usou a bandeira da verdade como projecto político? Segundo os manuais de psicologia, os autores espirituais e a experiência popular consagrada ao longo dos séculos, esperemos colossal hipocrisia, colossal cinismo e colossais mentiras.
Do Blog ASPIRINA B
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