domingo, março 30, 2014

VIAGEM À NOVA ZELÂNDIA-15 e último






CHRISTCHURCH

Kia Ora Amigos!

Chegámos finalmente ao último dia da nossa viagem pela Nova Zelândia. Do belíssimo lago Tekapo fomos para a cidade de CHRISTCHURCH

atravessando as planícies da região de Canterbury  as “Canterbury Plains” sem ter lido os Canterbury Tales!!!!

Para fazerem uma ideia do trajecto:






CHRISTCHURCH


A terceira cidade mais populosa da Nova Zelândia com cerca de 350.000 habitantes e a maior da Ilha do Sul
É a mais antiga cidade da Nova Zelândia e o nome foi-lhe dado em 1848 por um cidadão da Associação de Canterbury pertencente à a
Christ Church de Oxford


Christchurch e arredores, como tantas outras regiões da Nova Zelândia, também têm vários atractivos de interesse turístico e belezas naturais
Christchurch  foi considerada a Cidade Jardim.



Como podemos contatar a partir das “vistas aéreas" que tirámos da "net" Chisrtchurch fica junto à costa perto de uma  curiosa península montanhosa.







e poderia ser-nos apresentada assim







  Mas em Fevereiro de 2011 CHRISTCHURCH foi notícia em todo o mundo e ficou tristemente célebre pelo terramoto que destuiu grande parte do centro da cidade, embora, felizmente, só tenha causado 185 vítimas mortais.








Se tiverem tempo e paciência eis um pequeno e interessante vídeo de Christchurch antes, durante e depois do terramoto.



Foi o centro da Cidade e o esforço de recuperação em curso que nos foi dado visitar no  pouco tempo que estivemos na cidade!


A imagem do terrível terramoto parecia contrariada pelas moradias nos impecáveis arredores e pelas imponentes árvores do Parque da Cidade





mas em primeiro lugar fomos visitar o Museu da Cidade o Canterbury Museum






mesmo em frente ao museu obras e a reconstrução de edifícios emblemáticos da cidade.





Tal como em todos os museus da NZ que visitámos, uma parte importante é dedicada ao povo Maori como primeiro
povoador das ilhas aqui  “visto” a caçar uma Moa . Chamava-se também a nossa atenção para a região pantanosa onde se veio posteriormente a situar a cidade.





Os primeiros exploradores britânicos no Sec. XVII e os caçadores de baleias do Sec.XIX e XX





Já no hotel , este era a vista  que  nos proporcionava a janela do nosso quarto
De salientar que o centro da cidade só passou a ser acessível no início de 2013 depois de removidos todos os destroços e de serem demolidas todas as construções que ameaçavam ruína.




Uma curiosa rua comercial rodeada de reconstruções





Perto da Catedral,  ainda em ruínas, um monumento que ficou do último Festival das Flor

De salientar a decoração dos tapumes que procuram dar um certo sentido estético e um pouco de alegria à devastação ainda reinante.





A CATEDRAL EM RUÍNAS












Construções e reconstruções por todo o lado

um interessante "site" sobre os trabalhos de reconstrução aqui:







e edifícios já funcionais









Um oásis na Cidade Jardim, o belíssimo Parque.



onde a população da cidade encontra a beleza da cidade de outrora e a Paz










O Arco da Ponte da Recordação







E um “novo” centro comercial em contentores. A vontade do renascer da cidade.



















Um Arco para os fotógrafos tirarem mais umas fotos bem floridas. Possivelmente uma recordação dos Festival da Flor
que todos os anos tem lugar na Cidade em fins de Fevereiro









Dois “Monumentos” que por distração ou desleixo acabámos por não ver e que são um marco na reconstrução e na memória da cidade:


A CATEDRAL DE CARTÃO









projectada pelo Arquitecto Japonês Shigeru Ban que na semana passada ganhou o Nobel da Arquitectura o Pritzker  2014



e as

185 CADEIRAS

instalação de homenagem às 185 vítimas mortais do terramoto














Não vimos as cadeiras  mas fotografámos um interessante e repousante sofá



no meio de mais trabalhos de reconstrução




Como já referi os tapumes são objecto de interessantes de realizações estéticas.

Eis aqui alguns exemplos







Terminou a visita  a Christchurch


vamos já a caminho do aeroporto




nos bairros periféricos as casinhas onde a maioria da população hoje vive esquecendo o terramoto.

Como os locais de trabalho e de comércio se deslocaram para foram do centro vai ser difícil reconstruir também socialmente a cidade








E aqui está a entrada festiva do Aeroporto






Na alcatifa do átrio principal de acesso aos “gates” uma “vista” aérea das Canterbury Plains



E por toda a área uma recordação final da bela NZ e todas as possibilidades de encanto para os seus visitantes.








O avião espera-nos




e cá vamos nós

levando eu comigo o imenso prazer que foi a viagem pela Nova Zelândia










e agora rumo a

TIMOR





um  grande abraço

e os meus agradecimentos pela vossa pachorra, para quem a teve e para quem não a teve

e até uma próxima oportunidade


JOAQUIM CASTILHO


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