XXVIII
a Gil Teixeira Lopes
“Portas que se abrem
(à) voz do vento
vento de luz
no limiar da paisagem
(para ti) lugar sagrado.
Mística do silêncio
murmúrio de sombras.
Pulsar da vida
como um relicário
no silêncio (extremado) do tempo”
Sem comentários:
Enviar um comentário