Os cinco pecados do António Costa nas presidenciais
Primeiro Pecado:
Se Costa não sabia que António Guterres não era nem nunca teve a intenção de ser candidato presidencial então o líder do PS foi o último a sabê-lo, pior ainda, é muito provável que tenha continuado a sustentar uma candidatura de Guterres quando já sabia que essa candidatura não passava de vaidade pessoal do falso candidato, não queria emprego em Portugal mas as sondagens alimentavam a sua vaidade.
Segundo pecado
Não faz sentido convidar Sampaio da Nóvoa para todos os beberetes do PS e depois fazer de conta que não há umas eleições presidenciais, permitindo que sejam outros partidos a liderar nos apoios à candidatura presidencial.
Terceiro pecado
Enquanto se faz de conta que não se sabe que Sampaio da Nóvoa é candidato permite-se o lançamento da candidatura de Maria de Belém, uma figura apagada do PS, de quem não se conhecem grandes méritos. Maria de Belém não terá quaisquer hipóteses de ganahr as presidenciais e a sua candidatura só servirá para a direita estar em Belém durante duas décadas seguidas. As famílias do PS acham que podem impingir aos portugueses os seus inúteis.
Quarto pecado
Precisar de votos à esquerda e deixar para mais tarde as eleições presidenciais como se as duas eleições fosse uma fila de espera para um cabeleireiro é ignorar que o lançamento de uma candidatura presidencial só favorecia a oposição nas legislativas.
Quinto pecado
Na política como na vida é preciso arriscar, é preciso querer ganhar e não fazer o frete de ter de ganhar, devem ser feitas apostas, deve-se dar a cara quando ainda há dúvidas. É assim que se conquistam as vitórias, são estas as qualidades que os eleitores esperam de um político. É um erro dramático deixar uma decisão sobre as presidenciais para uma aocasião em que uma decisão corre menos riscos.
Primeiro Pecado:
Se Costa não sabia que António Guterres não era nem nunca teve a intenção de ser candidato presidencial então o líder do PS foi o último a sabê-lo, pior ainda, é muito provável que tenha continuado a sustentar uma candidatura de Guterres quando já sabia que essa candidatura não passava de vaidade pessoal do falso candidato, não queria emprego em Portugal mas as sondagens alimentavam a sua vaidade.
Segundo pecado
Não faz sentido convidar Sampaio da Nóvoa para todos os beberetes do PS e depois fazer de conta que não há umas eleições presidenciais, permitindo que sejam outros partidos a liderar nos apoios à candidatura presidencial.
Terceiro pecado
Enquanto se faz de conta que não se sabe que Sampaio da Nóvoa é candidato permite-se o lançamento da candidatura de Maria de Belém, uma figura apagada do PS, de quem não se conhecem grandes méritos. Maria de Belém não terá quaisquer hipóteses de ganahr as presidenciais e a sua candidatura só servirá para a direita estar em Belém durante duas décadas seguidas. As famílias do PS acham que podem impingir aos portugueses os seus inúteis.
Quarto pecado
Precisar de votos à esquerda e deixar para mais tarde as eleições presidenciais como se as duas eleições fosse uma fila de espera para um cabeleireiro é ignorar que o lançamento de uma candidatura presidencial só favorecia a oposição nas legislativas.
Quinto pecado
Na política como na vida é preciso arriscar, é preciso querer ganhar e não fazer o frete de ter de ganhar, devem ser feitas apostas, deve-se dar a cara quando ainda há dúvidas. É assim que se conquistam as vitórias, são estas as qualidades que os eleitores esperam de um político. É um erro dramático deixar uma decisão sobre as presidenciais para uma aocasião em que uma decisão corre menos riscos.
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